PREFEITOS E RAINHAS DA FESTA DA LAGOSTA
Prefeito José Perlingeiro de Abreu
1ª Festa -11/02/1968 (Rainha - Altair Maia)
2ª Festa - 20/04/1969 (Rainha - Marli Mercador Rodrigues)
3ª Festa - 02/05/1970 (Rainha - Regina Ribeiro)
Prefeito Humberto Lusitano Maia
4ª Festa - 01/05/1971 (Rainha Terezinha Calomeni)
5ª Festa - 30/04/1972 (Rainha Arice Barcelos)
Prefeito Paulo Ângelo Jasbick
6ª Festa - 06/05/1973 (Rainha Sandra Helena Faria)
7ª Festa - 04/05/1974 (Rainha Jumara Félix)
8ª Festa - 10/05/1975 (Rainha (?))
9ª Festa - 15/05/1976 (Rainha Denise Goudard)
Prefeito Guilherme Tito de Azevedo
10ª Festa - 29/05/1988 (Rainha Renata Viana)
Fonte: Sr. Aluiso Perlingeiro de Abreu, que organizou as cinco primeiras festas.
Universidade lança manual para ajudar a preservar lagosta. 12/08/2003
14:57 Brasília, 11/8/2003 (Agência Brasil - ABr) - Dados coletados pela estudante de Biologia Elane Oliveira da Silva, da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), sobre a Lagosta de São Fidélis - na verdade, um camarão de água doce, denominado “pitu” - foram publicados em um manual que, em 27 páginas, ensina os pescadores como preservar a espécie ameaçada de extinção em todo o estado do Rio, de acordo com o Ibama. Autora da primeira monografia de final de curso das Licenciaturas da Uenf, Elane concluiu que não adianta promover o defeso da espécie para um dado período, uma vez que ela se reproduz o ano todo. O ideal, segundo ela, seria fazer com que os pescadores não capturem mais fêmeas ovadas, bem como indivíduos menores que 11,5 cm - tamanho mínimo para que a fêmea realize a sua primeira reprodução, é o chamado defeso do tamanho mínimo de captura. A lagosta é muito reprodutiva. Cada fêmea produz de 60 mil a 240 mil ovos. Muitos morrem, mas, mesmo assim, a taxa de sobreviventes é muito alta. \"Se cada fêmea pudesse realizar pelo menos uma reprodução durante sua vida já seria muito bom\" - a estudante. Segundo Elane, embora a lagosta esteja presente em outras partes do Rio Paraíba, sua área reprodutiva principal é o município de São Fidélis, devido às pedras e corredeiras. Depois da desova, as larvas descem para o estuário, em Atafona, onde permanecem de 56 a 65 dias. \"O estuário do Rio Paraíba do Sul\", explica, \"é uma espécie de berçário das lagostas, que ali se desenvolvem, sofrem sua metamorfose e depois retornam para o habitat natural, nadando contra a corrente. Embora seja chamado de lagosta pela população, o pitu tem características bem diferentes, a começar pela cor, amarronzada. Além disso, o camarão tem duas quelas (chamadas também de puãs) que servem como meio de locomoção e são inexistentes nas lagostas verdadeiras. A monografia de Elane, com o título “A informação científica como ferramenta na formação da consciência ecológica para proteção da Lagosta de São Fidélis (Macrobrachium carcinus Linnaeus, 1758)”, foi a vencedora do concurso organizado pela Ong Ecos Rio Paraíba. O próximo passo é a produção de um vídeo educativo sobre o tema que, assim como o manual, será distribuído nas escolas de São Fidélis.
(tirado do site:www.saofidelisrj.com.br)
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